sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Amor e ódio

Ódio, ódio mesmo, de verdade, só se sente por quem se ama. Por pior que seja o inimigo, se não houver amor, não se sente ódio.
O ódio é o último nível da raiva. É pior que antipatia, aversão, repulsa e horror. Ele é vizinho do amor, e está ali, sempre de mãos dadas.
Uma palavrinha mal dita, um ação infeliz e puft. O ódio que estava ali quietinho ganha vida, cresce. E digo mais, se reproduz!
E quando se sente ódio, uma nuvem negra se forma por cima de si.
E tudo o que pode ocorrer de ruim ocorre. O ódio é ímã de desgraça, de tristezas e de dor.

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