Um antiguinho para mim e um infantil para Celina.
E adivinhem de qual filme eu gostei mais?
Vamos às críticas:
Tarde demais para esquecer
Filme de 1957, direção de Leo McCarey e roteiro de Leo McCarey, Mildred Cram, Delmer Daves, Donald Ogden Stewart.
Com: Cary Grant e Deborah Kerr. Não achei nenhum dos dois assim tão lindos.
E de novo, outro filme da década de 50 me surpreende pela maneira que fala sobre sexo.
Desta vez é sobre uma cantora e um "bon vivant", que se apaixonam durante um cruzeiro. O problema é que ambos são comprometidos e, principalmente, financeiramente comprometidos. Passam a maior parte do tempo evitando a paixão, por conta da falta que seus companheiros lhes fariam, já que ambos são sustentados pelos mesmos.
Mas que falta de vergonha, não?
Bom, o resto do filme é meio blá.
Não gostei muito não...
O que achei engraçado é que não mostram nada de sexo, mas deixam claro o quanto os personagens querem, praticam, desejam e pensam em sexo.
Nota 4.
A Princesa e o Sapo
Filme de 2009, dos estúdios Walt Disney. Direção e roteiro de Ron Clements e John Musker.
Foi uma surpresa muito boa.
É exatamente aquela historinha do príncipe que foi transformado em sapo (neste caso por um feiticeiro Vodu), e que precisa ganhar um beijo de uma princesa para voltar a sua forma humana.
Mas é tão mais que isso... É a história de Tiana, garçonete que sonha em ter seu restaurante e do Príncipe Naveen, galã falido que adora música. Passa em Nova Orleans, portanto cheio de música, músicos, danças e jazz. Bonitas paisagens, das típicas mansões (onde mora a simpática Charlote) ao rio pantanoso, onde conhecemos os grandes personagens: o Jacaré Louis e o Vaga Lume Ray.
Este último me fez chorar, na linda cena de seu encontro com Evangeline.
Devo acrescentar que Celina e Matheus morreram de medo do Dr. Facilier e suas sombras malvadas.
Nota 10.
Ps.1 - O Site da Disney deste filme é deslumbrante.
Ps.2 - Adoraria conhecer Nova Orleans.
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